Leis de rotulagem de alimentos propostas podem custar pequenas empresas, adverte NFIB

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Anonim

Um projeto de lei apresentado na Câmara e no Senado visa reformular o marketing e a rotulagem de alimentos processados. Ele revisaria tudo, desde a lista de ingredientes até o painel de nutrição, até o uso de termos como "saudável" e "natural".

A Lei de Modernização da Rotulagem de Alimentos (PDF), apresentada na Câmara pelos deputados Rosa DeLauro (CT) e Frank Pallone (NJ) e no senado por Edward Markey (MA) e Richard Blumenthal (CT), dirige a Saúde e Secretaria de Serviços Humanos (HHS) para criar um padrão único para rotulagem de todos os produtos alimentícios.

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O projeto dá à HHS dois anos para desenvolver novas diretrizes sobre como os termos “feitos com grãos integrais” ou “saudáveis” podem ser usados ​​nos rótulos dos alimentos. Tal como está agora, as emendas propostas impediriam que os alimentos fossem rotulados como “naturais” ou “saudáveis” se contiverem mais de 10% do valor diário de açúcar adicionado por porção ou se menos da metade de seus grãos forem grãos integrais.

As leis de rotulagem de alimentos propostas também procuram forçar os fabricantes a listar os valores percentuais diários de açúcar e calorias, bem como qualquer corante artificial ou natural adicionado, no rótulo Nutricional Facts.

"Os americanos merecem saber o que há na comida que comem", disse o senador Blumenthal em um artigo da The Hill. “Ao capacitar os consumidores com informações precisas, verdadeiras e concisas, essa legislação permitirá que eles façam escolhas mais saudáveis ​​e superem campanhas e promoções enganosas.”

A implicação para os consumidores e pequenas empresas

As pequenas empresas dos setores de alimentos e agricultura correm o risco de aumentar os encargos caso o projeto seja aprovado como lei, alerta a Federação Nacional das Empresas Independentes (PDF).

Embora os consumidores tenham o direito a alimentos seguros e nutritivos, as leis de rotulagem de alimentos propostas simplesmente aumentarão o custo de produção, acrescentou a NFIB. As empresas eventualmente terão que repassar os custos extras para os consumidores, tornando a fatura uma má ideia tanto para os clientes quanto para as pequenas empresas, afirma o grupo.

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