“Se você conhece seus inimigos e conhece a si mesmo, pode ganhar cem batalhas. Se você só conhece a si mesmo, mas não o seu oponente, você pode ganhar ou perder. Se você não conhece a si mesmo nem ao seu inimigo, você sempre se colocará em perigo. ”~ Sun Tzu, A arte da guerra Se Sun Tzu tivesse vivido no século 21, sua sábia sabedoria em relação à estratégia do campo de batalha teria se traduzido bem no moderno ambiente corporativo atual. Sua observação sobre a autoconsciência é particularmente notável, dada a crescente autonomia do funcionário no local de trabalho e a consequente necessidade de um desenvolvimento profissional mais intenso. De fato, resume quase perfeitamente a essência do que significa realizar uma análise SWOT pessoal. A sigla SWOT significa “Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças”. Nos negócios, as análises SWOT são usadas para tudo, desde o dimensionamento de um novo produto até o levantamento de uma indústria existente. Mais do que nunca, as análises SWOT estão sendo usadas pelo pessoal para realizar auto-avaliações no local de trabalho. Esse tipo de análise pessoal pode ser essencial para o desenvolvimento dos funcionários, porque mostra a disposição atual de um indivíduo e fornece um plano de ação para que o trabalhador obtenha maior sucesso. Uma análise SWOT pessoal também pode alertá-los para os muitos desafios que podem enfrentar em sua jornada de realização profissional. Para demonstrar a utilidade da ferramenta, vamos dar uma olhada em uma personalidade fictícia que chamaremos de "John". Como vendedor, John quer cultivar seus pontos fortes, encontrar novas oportunidades e alcançar um nível mais alto de satisfação no trabalho. Ele decide realizar uma análise SWOT pessoal e entende que deve ser franco sobre suas próprias deficiências e pontos fortes. Sua análise se divide desta maneira: Desde que John seja verdadeiramente sincero consigo mesmo, ele pode agora identificar suas oportunidades e ameaças. Enquanto Pontos fortes e fracos lidam com aspectos internos do desempenho de João, essas duas próximas categorias se relacionam com as facetas externas de sua situação atual. Embora essas percepções possam não levar John a cada novo produto que ele acredita que sua empresa deva carregar (ou levá-lo à marca dos seis dígitos), ele pelo menos considerou os fatores internos e externos necessários para desenvolver um plano de jogo. Mesmo que John seja bem sucedido em convencer sua organização a levar dez novos produtos, ele pode encontrar consolo no fato de estar avançando em direção aos seus objetivos. Por outro lado, John pode perceber que sua empresa nunca vai mudar, e ele pode decidir procurar outra posição com uma organização diferente e mais colaborativa. Ou, em última análise, ele pode decidir ficar com seu emprego atual e simplesmente diminuir suas expectativas em toda a linha. Sem realizar uma análise SWOT pessoal, John pode nunca ter descoberto os problemas que contribuem para seu desespero profissional e, portanto, pode ter continuado lutando contra suas próprias expectativas não satisfeitas nos próximos anos. Independentemente da sua decisão, John agora tem uma compreensão mais firme sobre os fatores que ele pode controlar para trazer a realização profissional que ele está procurando. Olhe no espelho Foto via Shutterstock Forças
Fraquezas
Oportunidades
Ameaças