A discriminação ainda existe no local de trabalho hoje, apesar das leis postas em prática para proteger os direitos dos funcionários. Embora o Título VII da Lei dos Direitos Civis de 1964 afirme que um empregador não pode discriminar um empregado por raça, idade, sexo, deficiências e salários, ainda houve 99.412 processos de discriminação apresentados em 2012, de acordo com a Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego. As razões pelas quais a discriminação ainda está viva no local de trabalho tem muito a ver com a economia, a pressão financeira e a falta de treinamento em diversidade.
$config[code] not foundAssédio não é parado
Se uma mulher que é continuamente submetida a fotos ofensivas e comentários de acusação sexual se recusar a registrar uma queixa formal com recursos humanos ou a Comissão de Oportunidades Iguais de Trabalho, não há nenhum documento a seguir e nunca quaisquer consequências para o perpetrador. Segundo Donna Ballman, advogada especializada em discriminação no emprego e autora de "O Guia do Escritor para a Sala do Tribunal: Vamos Quill All the Lawyers", os assediadores sexuais gostam de explorar o medo de uma mulher ser demitida de um emprego em tempos econômicos desesperados. Ball também acrescenta que, se o comportamento não for interrompido, ele será acelerado. Outros podem participar ou começar a discriminar o funcionário pensando que ela provocou o chefe, por exemplo, para garantir uma promoção.
Ausência de Modelagem de Bom Comportamento
Brad Karsh é o presidente da JB Training Solutions, sediada em Chicago, uma empresa que trabalha com os empregadores para melhorar as habilidades de negócios. Ele diz que um local de trabalho saudável deve ter diversidade em todas as políticas, iniciativas de negócios e departamentos, começando pelos superiores. "Quando os gerentes agem responsavelmente em papéis de liderança e oferecem aos funcionários o treinamento de habilidades e o ambiente necessários para fazer um bom trabalho, não vemos tanta discriminação no local de trabalho", revela Karsh. Além disso, os funcionários precisam ver altos escalões promovendo funcionários de todas as raças, sexos e idades, para que os funcionários se sintam aceitos e valorizados.
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Trazido a você por Sapling Trazido a você por SaplingDiferenças Geracionais
Os entrevistadores tradicionais ou baby boomers são conhecidos por discriminar os trabalhadores da geração mais jovem, de acordo com Karsh. "Sentimentos desta geração agindo com direito, sendo despreparados para a força de trabalho ou parecendo imaturos são todas as coisas que alguém de uma geração mais velha poderia injustamente assumir", diz Karsh. Quando isso acontece, um local de trabalho perde os benefícios de ter uma faixa etária diversificada que pode extrair experiências diferentes para criar ideias de negócios dinâmicas e criativas. Além disso, a rotulagem tradicional entra na equação. As gerações mais velhas podem ainda manter os preconceitos de crescer, como certas raças são preguiçosas ou que as mulheres não são tão capazes quanto os homens.
Falta de treinamento em diversidade
Um aspecto importante para eliminar a discriminação racial, étnica, religiosa, sexual e relacionada à idade é educar os funcionários sobre os benefícios de um local de trabalho diversificado. Seminários e cursos de treinamento de sensibilidade explicam como a discriminação diminui quando os funcionários se sentem incluídos e valorizados. Além disso, a produtividade aumenta e as folhas de ausência relacionadas ao estresse não são mais uma preocupação. Devido a isso, os funcionários vão a milha extra, como trabalhar mais horas para completar os prazos, para produzir resultados estelares. Além disso, funcionários com diferentes origens culturais podem atrair clientes com a mesma opinião, o que aumenta a receita da empresa e encontra soluções mais rápidas para a terceirização, manutenção e alocação de recursos.