Se um colega de trabalho ou supervisor o sujeitar persistentemente a um comportamento agressivo, humilhante ou hostil, você provavelmente estará no alvo do assédio moral no local de trabalho. Cerca de 35 por cento dos trabalhadores do país, ou 53,5 milhões de americanos, relatam ter sido intimidados no trabalho a partir de 2013, indica o Instituto de Bullying no Local de Trabalho. Para evitar mais incidentes, você deve convencer um supervisor a intervir. Sua melhor opção é um esboço não emocional de como o comportamento do valentão prejudica as receitas ou relações de trabalho da organização.
$config[code] not foundDocumente o comportamento
Obtenha o máximo de evidências possível antes de encontrar seu chefe ou gerente de recursos humanos. O Centro Canadense de Saúde e Segurança Ocupacional recomenda manter um registro escrito de cada incidente - incluindo a data, hora e resultado - mais os nomes de qualquer testemunha. Mantenha cópias de quaisquer e-mails, faxes, cartas ou memorandos que você tenha recebido do ofensor. Se o agressor tiver desrespeitado ou ignorado políticas específicas que tratam de assédio, respeito ou violência, observe também essas violações.
Obter Gestão Envolvida
Quando você estiver pronto para prosseguir, solicite uma reunião com seu supervisor imediato. Em grandes empresas, você provavelmente se encontrará com um gerente ou representante do departamento de recursos humanos, aconselha Chrissy Scivicque, redatora de carreira do "US News World & Report". Nesse caso, descreva cada incidente que você anotou e como isso afeta sua capacidade de trabalhar de forma produtiva. Enfatize que você não quer um confronto, mas precisa da ajuda do departamento para encontrar uma solução que atenda aos melhores interesses de todas as partes.
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Em empresas familiares ou pequenas empresas, você pode ser atraente para a pessoa que primeiro contratou ou promoveu o valentão. Se assim for, o instituto recomenda delinear como o bully fere a linha de fundo. Inclua os custos de absenteísmo, perda de produtividade e substituição de pessoal que a situação criou. Embora possa parecer difícil, mantenha a emoção fora da discussão. Uma empresa se preocupa mais com a lucratividade, então um bom empregador tem que decidir se os fatos que você apresenta justificam manter o agressor por perto.
outras considerações
Dê ao empregador uma chance de abordar suas queixas. Pense em seguir em frente se o seu supervisor minimizar o comportamento ou se o departamento de recursos humanos não responder em tempo hábil. Este cenário também se aplica se o seu agressor for o chefe e não houver maior autoridade para ouvir reclamações, aconselha o site da CareerCast. Não importa o que aconteça, coloque seu próprio bem-estar em primeiro lugar. Seu empregador controla todos os aspectos do seu ambiente de trabalho, incluindo sua saúde e segurança. Se esses fatores não estiverem presentes, talvez seja melhor trabalhar em outro lugar.