A principal responsabilidade de qualquer negociador sindical é obter o melhor contrato final possível para as pessoas que ele ou ela representa. A capacidade de obter um bom acordo na mesa de negociação depende de uma combinação complicada de atributos, incluindo habilidades de relacionamento, habilidades estratégicas e habilidades políticas, bem como suporte unificado dos membros.
Difícil mas não muito difícil
Negociadores sindicais e representantes de empresas não se encontram apenas quando é hora de discutir um contrato e então gritam e batem os punhos na mesa até que um dos lados recue. A realidade é que ambos os lados têm que trabalhar juntos em muitas questões ao longo do ano. Eles precisam estar em condições cordiais, na medida do possível, se quiserem ser produtivos. Os negociadores da União precisam saber quando devem ser duros ou mesmo confrontantes, mas também precisam economizar esse tipo de interação para quando ela for realmente necessária.
$config[code] not foundAssar uma torta maior
O pior cenário para uma negociação sindical é quando a empresa e o sindicato estão presos em um conflito teimoso e apenas um lado pode vencer - como duas pessoas brigando pela última fatia de bolo. Esse tipo de cenário tende a levar a uma greve, que só pode prejudicar tanto a empresa quanto os trabalhadores. Sempre que possível, os negociadores do sindicato tentam usar uma estratégia chamada "expandir o bolo". Isso significa encontrar um compromisso que dê aos dois lados algo a mais, em vez de forçar os dois lados a desistirem de algo. Por exemplo, a administração quer manter os custos de mão-de-obra baixos, mas os funcionários querem um aumento. Um plano de participação nos lucros mantém os custos básicos de mão-de-obra sob controle, mas dá aos funcionários uma maneira de ganhar mais dinheiro se puderem melhorar a lucratividade.
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Outra maneira pela qual os negociadores sindicais podem cumprir sua responsabilidade básica de obter o melhor negócio possível é fazer concessões sobre questões que os trabalhadores não se importam tanto quanto a gerência em obter concessões em questões com as quais a gerência não se preocupa tanto quanto os trabalhadores fazem. Antes de se sentar para discutir um contrato, o negociador se reúne com os membros do sindicato para descobrir quais questões são mais importantes para eles, quais questões são de importância média e quais questões não são tão importantes. Durante a negociação real, um dos primeiros passos é oferecer concessões comerciais, abrindo mão de pontos menos importantes para ganhar os que mais importam.
Bom, mas não muito legal
Um dos maiores erros que qualquer um dos lados pode fazer em uma negociação é fazer uma primeira oferta excessivamente generosa. Tentar induzir o outro lado a responder com igual generosidade é frequentemente interpretado como um sinal de fraqueza e pode levar a demandas por novas concessões. Também tende a minar a posição política do negociador porque ele ou ela não pode demonstrar a capacidade de obter concessões por meio de negociações difíceis. Negociadores da União e negociadores da empresa devem tomar muito cuidado para não fazer com que suas contrapartes pareçam ineficazes, pois isso leva a um endurecimento das posições e aumenta a probabilidade de uma greve. Em qualquer negociação trabalhista, ambos os lados precisam lutar pelos interesses do lado que representam sem levar qualquer disputa pessoalmente. As pessoas costumam fazer os compromissos mais eficazes quando estão seguras e confiantes em sua própria posição.